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FATO ou FAKE sobre a QUARENTENA ELEITORAL | Delegada Fernanda

Muitos andam tentando defender esse absurdo que quer apenas retirar direitos políticos de quem defende a lei. Então, vamos à análise dos argumentos:

“A quarentena visa garantir que ninguém se aproveite de cargo público para aparecer” – FAKE

Não são todos os agentes públicos que serão submetidos à quarentena. Há cargos públicos que têm uma projeção muito maior que os defensores da lei e que não estão submetidos à quarentena.

“Quem tem o poder da força não deve poder se candidatar” – FAKE

Inúmeros cargos com poder de polícia administrativa não estão submetidos à quarentena, no projeto.

“Carreiras de Estado não podem estar envolvidas com política, pois isso poderia influenciar nas decisões dos ocupantes dos cargos” – FAKE

O projeto permite a candidatura de ocupantes de várias carreiras de Estado, menos daqueles que reconhecem criminosos de perto.

“Hoje em dia não existe nenhuma limitação para ocupantes de cargos públicos para se candidatar” – FAKE

Existe prazo de desincompatibilização eleitoral já previsto na legislação. Os ocupantes devem se afastar dos cargos meses antes das eleições.

“Mas policiais, juízes e promotores poderão se candidatar, depois de um tempo fora dos cargos – FAKE

Se é depois de saírem dos cargos, então serão ex-juízes, ex-promotores e ex-policiais, ou então, aposentados.

4 anos é justamente para que percam a prática de achar criminosos.

Como vocês viram, essa quarentena eleitoral é uma grande FAKE no Brasil.

O que eles pretendem é atingir a democracia e impedir que você vote e escolha alguém capaz de reconhecer criminosos de perto.

Não se constrói uma democracia condenando juízes, promotores, militares e policiais a serem cidadãos de segunda categoria.

Que medo é esse, de que profissionais assim sejam eleitos? O que querem esconder dentro dos parlamentos e administrações?

Procure os senadores do seu Estado e manifeste-se contra isso.

Diga NÃO à quarentena eleitoral.

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